Os Fundos de Private Equity (PE) ganham destaque no contexto de crise gerado pela pandemia do Covid-19, no qual empresas pequenas e médias – predominantes na economia brasileira – necessitam de novos processos e controles para superar as turbulências atuais e adaptar seu modelo de negócios a uma escala maior, sem perda de qualidade.
Os Fundos de PE compram participação acionária de empresas a fim de criar valor enquanto acionista, para vendê-la após um período de quatro a cinco anos numa avaliação maior. Ademais, participam do conselho de administração e auxiliam a equipe de gestão na implementação de processos gerenciais e de controle. Desse modo, além de fazerem o aporte de capital, esses fundos podem auxiliar o empresário a superar a crise, reposicionar-se e preparar-se para um crescimento sustentável.
Empresas com faturamento entre 100 milhões e 200 milhões de reais e Ebitda entre 20 milhões e 80 milhões de reais são o alvo de 70% das gestoras. Apesar de haver restrição ao investimento em empresas que vendem para o governo, se este representar menos do que 25% das vendas, 86% das gestoras considerariam a compra.
fonte:
Disponível em: < https://capitalaberto.com.br/explicando-2/fundos-de-private-equity-sao-alternativa-de-smart-money/> acesso em 27/05/2021.
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